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À entrada de Santo Tirso tem uma ponte,
Debaixo da ponte tem um moinho,
Anda-se mais adiante,
Tem a pomba e o cãozinho.
Temos uma linda igreja,
Igreja mais linda não há,
Temos a Escola Agrícola,
Temos tudo o que nos dá.
Segue-se em frente, sobe-se o escadario,
Vira-se à direita, e lá então,
De frente ao parque,
Tem o antigo teatro Eduardo Brazão.
Temos um lindo parque,
Com a Casa de Chá, tem graça,
Tem uma biquinha à porta,
Dá de beber a quem passa.
Tenho muita saudade,
Do tempo que lá vai,
Ainda hoje choro,
Com saudade do Hotel Cidnay.
Paroquianos de Santo Tirso,
Não me levem a mal,
Vão visitar a capela,
Do Centro Paroquial.
Os reformados desta terra,
Quando querem passar o tempo,
Vão-se sentar no parquinho,
A olhar para o Conde S. Bento.
Quando o mundo foi criado,
Deus quis um recanto Seu,
Esboçou, fez um traçado,
E Santo Tirso nasceu.
Santo Tirso é linda terra,
Não há outra em Portugal,
Meiga a Princesa do Ave,
Dos poetas madrigal.
Deolinda Costa 89 Anos
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